E eu que achava que não seria capaz de me surpreender com mais ninguém, me enganei de novo! Talvez eu, que falo tanto de "segundas chances", tenha esquecido, por hora, do meu próprio discurso.
Virei o pregador daquilo que esqueci.
Desconfiei com razão. Justo dessa vez.
Justo dessa vez acreditei naquilo que nunca dei muito valor. Razão! Razão?
Jamais dei a mínima para isso, agi sempre com o coração, com o instinto, com a crença de melhorar ou de encontrar o melhor.
E dei razão a desconfiança.
Me perdi no momento que me entreguei ao imponderável, na sandice de esperar sempre o pior. Descrença na crença.
Ao invés de meter os pés pelas mãos, lavei-as, coloquei-as no bolso e fiz que nem vi. No enxugar do rosto em frente ao espelho encontraram a segunda chance em outro peito.
E eu que sempre fui à favor das “SEGUNDAS CHANCES” já estou clamando pela décima sétima, décima oitava, décima nona...
#CHUPABENTO
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