Semanalmente escreverei para o site SOU JORNALISTA, um portal de noticias e entretenimento formado por estudantes e profissionais de jornalismo. Para quem busca informações sem nenhum tipo de influência ou interesse “midiático” (odeio essa palavra) como adoram dizer os pseudopuritanos e esquerdistas. Somos Contra todos e contra ninguém, é apenas desejo de escrever.
Agradeço ao Claudio Colavita pela confiança e convite de editar o time de cronistas do site, que por enquanto é formado por mim e a excelente Babi Paiva. Então aqui vai um trecho de meu texto O QUE VOCÊ QUER SER QUANDO MORRER? (Dia dos Finados) para dar água na boca.
“Sempre que me perguntavam o que eu gostaria de ser quando crescesse e eu sempre tive um milhão de respostas diferentes para responder a isso. Já pensei em tanta coisa.
Hoje se me fizessem a mesma pergunta eu diria que não gostaria de crescer, mas agora é tarde. De qualquer forma, contínuo não simpatizando com a tal pergunta.
O correto seria; O que você quer ser quando morrer?
Para essa pergunta eu respondo sem pestanejar. Quero ser eterno.
Independente de como vou viver, foi sempre a eternidade que fez meus olhos de criança brilharem como ao ver um brinquedo novo.
“Minha” eternidade não tem nada a ver com religião, paraíso, ou viver em graça ao lado de Deus e toda essa ladainha dos desesperados que buscam um objetivo para a vida e também para a morte. Apesar do nosso egocentrismo de querer ser a menina dos olhos do universo, somos como tudo que habita nele. Nascemos, vivemos (ou sobrevivemos - que é bem diferente de viver) e morremos. E é só isso.
Eu, definitivamente não quero viver uma vida de privações esperando ser feliz nos jardins do Éden, quero aproveitar tudo o que há de bom aqui, em vida. Sentir na pele todos os prazeres da carne.”
Bento.
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